Parceria vai certificar grãos no Oeste do Pará
Produtores rurais de Santarém e Belterra, o Sindicato Rural de Santarém e o Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy do Brasil (TNC) assinaram na noite de sexta-feira um termo de parceria da sociedade civil para a regularização ambiental e fundiária da produção agropecuária na região de Santarém, Belterra e municípios do entorno.
Na solenidade de assinatura do termo contou com a presença de autoridades como os prefeitos Geraldo Pastana, de Belterra, e Maria do Carmo, de Santarém, além de produtores rurais dos dois municípios, representantes da Cargill Agrícola e da TNC, Ana Cristina Barros, a prefeita Maria do Carmo reconheceu que o produto interno bruto (PIB) de Santarém cresceu com o agronegócio e que embora a Cargill compre apenas 3% do que vende em Santarém esse montante é muito importante para a economia do município. “É importante que os produtores possam conseguir o selo verde e dessa forma aumentar as exportações de Santarém”, declarou.
O prefeito de Belterra também elogiou o modelo implementado pela TNC com os produtores. “Hoje foi proposto um novo modelo de preservação que pode servir de exemplo para todo o país”, disse Pastana. O produtor rural e ex-prefeito de Santarém Lira Maia também falou da assinatura do termo. “É mais uma etapa do processo que começou em 1999, quando foram feitos estudos que apontaram a viabilidade de Santarém para o agronegócio”, afirmou. De acordo com esses estudos, há em Santarém 500 mil hectares de áreas degradadas que podem ser usadas pela agricultura.
Cristina Barros considerou assinatura do termo um gesto inédito e muito promissor, pois é a primeira vez que sindicato, produtores rurais e uma entidade ambientalista firmam um compromisso para cumprir o Código Florestal Brasileiro, que é a regularização ambiental dos produtores demandando a regularização fundiária e na parte florestal, preza pela conservação das áreas de preservação permanente. Pelo termo as áreas que estão preservadas devem continuar como estão e as degradadas devem ser recuperadas. “Os produtores que assinaram o termo o fizeram voluntariamente e a TNC está disposta a dar toda a assessoria necessária para que isso se consolide”, declarou.
Sobre as críticas do Greenpeace, que considerou o termo a “legalização de uma atividade criminosa, Cristina disse as propriedades estão sendo regularizadas à luz da legislação ambiental. “Isso não é legalizar o crime, é ajustar as condutas, então achamos que eles ainda não entenderam o projeto, mas espero que venham a entender”, finalizou.
Na solenidade de assinatura do termo contou com a presença de autoridades como os prefeitos Geraldo Pastana, de Belterra, e Maria do Carmo, de Santarém, além de produtores rurais dos dois municípios, representantes da Cargill Agrícola e da TNC, Ana Cristina Barros, a prefeita Maria do Carmo reconheceu que o produto interno bruto (PIB) de Santarém cresceu com o agronegócio e que embora a Cargill compre apenas 3% do que vende em Santarém esse montante é muito importante para a economia do município. “É importante que os produtores possam conseguir o selo verde e dessa forma aumentar as exportações de Santarém”, declarou.
O prefeito de Belterra também elogiou o modelo implementado pela TNC com os produtores. “Hoje foi proposto um novo modelo de preservação que pode servir de exemplo para todo o país”, disse Pastana. O produtor rural e ex-prefeito de Santarém Lira Maia também falou da assinatura do termo. “É mais uma etapa do processo que começou em 1999, quando foram feitos estudos que apontaram a viabilidade de Santarém para o agronegócio”, afirmou. De acordo com esses estudos, há em Santarém 500 mil hectares de áreas degradadas que podem ser usadas pela agricultura.
Cristina Barros considerou assinatura do termo um gesto inédito e muito promissor, pois é a primeira vez que sindicato, produtores rurais e uma entidade ambientalista firmam um compromisso para cumprir o Código Florestal Brasileiro, que é a regularização ambiental dos produtores demandando a regularização fundiária e na parte florestal, preza pela conservação das áreas de preservação permanente. Pelo termo as áreas que estão preservadas devem continuar como estão e as degradadas devem ser recuperadas. “Os produtores que assinaram o termo o fizeram voluntariamente e a TNC está disposta a dar toda a assessoria necessária para que isso se consolide”, declarou.
Sobre as críticas do Greenpeace, que considerou o termo a “legalização de uma atividade criminosa, Cristina disse as propriedades estão sendo regularizadas à luz da legislação ambiental. “Isso não é legalizar o crime, é ajustar as condutas, então achamos que eles ainda não entenderam o projeto, mas espero que venham a entender”, finalizou.
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