BLOG DO AMARAL - O Compromisso Com a Verdade!

Friday, November 26, 2010

Estado empossa 18 defensores públicos

A governadora Ana Júlia Carepa deu posse, na manhã de ontem, quinta-feira (25), no auditório do Palácio dos Despachos, a 18 novos defensores públicos, que atuarão nas comarcas dos municípios de Altamira, Breves, Marabá, Redenção e Santarém. O total de defensores públicos nomeados mediante aprovação em concurso público, desde janeiro de 2007, já chega a 196.
O fortalecimento da Defensoria Pública, órgão responsável pela garantia de ampla defesa do cidadão que não tem condições de arcar com os honorários de um advogado, é uma das principais realizações do governo do Estado. Nos últimos quatro anos, a Defensoria Pública ganhou autonomia financeira e administrativa, aumento dos recursos públicos disponíveis e ampliou sua capacidade de atendimento, com a construção de novos espaços e instalação de outros serviços.
Hoje, a Defensoria Pública do Estado dispõe de 275 defensores públicos e garante seus serviços para 142 municípios. Foram criados ainda diversos serviços, como o Núcleo de Atendimento Especializado para a Criança e o Adolescente (Naeca), que atua em Ananindeua, Castanhal, Abaetetuba, Marabá, Redenção, Altamira, Santarém, Augusto Corrêa, Capanema, Breves, Paragominas e Barcarena.
A governadora Ana Júlia Carepa disse que foi bastante cobrada pela sociedade paraense, em especial pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB - Seção Pará), para fortalecer o serviço da Defensoria Pública do Estado e garantir o acesso do cidadão aos seus direitos. "Nosso governo foi responsável ao levar os serviços públicos para todas as regiões do Estado, e a Defensoria é uma prova disso", afirmou a governadora.
Agilidade - O defensor Público Geral do Estado, Antônio Cardoso, lembrou que a ampliação de serviços, como o Disk Defensor, ajudou a reduzir o tempo de espera por atendimento nos postos da Defensoria. "Somente este ano, fizemos 15 mil atendimentos, acabando com as filas em todas as nossas regionais", informou. Ainda segundo Antônio Cardoso, o Balcão da Cidadania atendeu 50 mil pessoas apenas no primeiro semestre, contra 7 mil atendimentos feitos em 2006.
Ana Júlia Carepa ressaltou as ações de governo que estão em pleno andamento, como o projeto Ação Metrópole, a construção de 11 escolas tecnológicas e de uma base da força nacional de segurança.
Sobre o Ação Metrópole, a governadora informou ter encaminhado à Assembleia Legislativa o pedido de autorização de empréstimo para a realização das obras da terceira etapa do projeto, em parceria com a Agência Japonesa de Cooperação (Jica). Segundo ela, o empréstimo poderá ser pago em 40 anos, com 10 anos de carência, a juros de 0,5% ao ano.

Fonte: Secom

Operação Policial prende oito traficantes em Novo Progresso

As Polícias Civil e Militar deflagraram, no último dia 24, uma megaoperação de combate ao tráfico de drogas no município de Novo Progresso. Até o momento, oito homens foram presos e um adolescente foi apreendido por envolvimento com o crime. Denominada “Operação Arcanjo”, a ação policial é realizada pela Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas, sob comando do delegado Jardel Guimarães com participação dos delegados Jamil Farias Casseb, coordenador de operações da 16ª Seccional Urbana de Santarém, e delegado Lucivelton Santos, titular da Delegacia de Novo Progresso. Também estão presentes policiais civis de Santarém e Itaituba que atuam em parceria com o comando local da Polícia Militar, sob coordenação do tenente Almir Castro. O objetivo é o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão. Para dar início à operação, as equipes policiais percorreram mais de 860 quilômetros de extensão, com saída de Santarém até Novo Progresso. Os agentes deixaram Santarém com três viaturas da Polícia Civil e outras três da Polícia Militar.
Ao todo, 12 policiais civis e 15 militares atuam na ação policial que atinge nove pontos no município. Os locais estão relacionados aos crimes de tráfico de drogas, homicídios, roubos e furtos. Durante a operação, foram apreendidos objetos diversos, entre notebooks, telefones celulares, eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, agendas com detalhamento de venda de drogas, motocicletas, um carro modelo Corsa Sedan, além de máquinas fotográficas e filmadoras digitais.
Os policiais prenderam os maranhenses Irineu Conceição da Cruz, de 45 anos; José Manoel Ferreira, 43 anos, e Ana Patrícia Santos, 22 anos; o paranaense Isidoro Ribeiro dos Santos, 43 Anos; o mato grossense Eudes Freitas de Melo, 22 anos; e os paraenses Jucilene da Silva Melo, 19 Anos; Marcos Vinícius Nogueira, 18 anos, e Vicente Lima da Silva, 29.
Um adolescente de 17 anos foi apreendido em uma “boca-de-fumo”, em cumprimento de mandado de busca e apreensão expedida pela Comarca de Itaituba por homicídio praticado pelo acusado naquele município. Conforme o delegado Jardel Guimarães, a operação é uma continuidade das ações de repressão e combate ao tráfico de drogas no município. A primeira grande operação realizada em Novo Progresso se registrou em 2009 com a denominação de operação “Santorini”. A ação serviu de base para coleta de informações para “Operação Arcanjo”. A operação prossegue no município e não tem prazo para conclusão, segundo o delegado. Ele salienta que o município é alvo de ações criminosas geradas pelo tráfico de drogas que tenta se expandir na região, devido as proximidades com o Estado do Mato Grosso. As ações em áreas de fronteiras são intensificadas em todo o oeste do Pará.
O juiz responsável pela emissão das ordens judiciais, José Admilson Gomes Pereira, reitera que a decisão de emitir os mandados foi fundamentada na preocupação com a imensa deficiência de vigilância da fronteira do município de Novo progresso com o Mato Grosso que, por sua vez, faz fronteira com a Bolívia, o que facilita a entrada e comercialização de entorpecentes no município. O delegado salienta que ações policiais do tipo são realizadas com frequência pela Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas, a exemplo da operação “Êxodo” realizada em Terra Santa, Oriximiná, Faro e Óbidos, na fronteira com o Estado do Amazonas e com outros países da América do Sul. “Ressaltamos ainda que somente com a integração das instituições de segurança pública e do Poder Judiciário e Ministério Público, e apoio da sociedade, as ações podem ser colocadas em prática na região”, destaca Jardel Guimarães.

Saturday, November 13, 2010

Garimpo que contaminava índios é fechado

Uma operação envolvendo Ibama, Polícia Federal e Fundação Nacional do Índio (Funai), com apoio do Exército e da Força Nacional, desmontou um garimpo de ouro dentro da Terra Indígena Kayapó, a 160 km de Redenção, no sul do Pará. Durante a ação, batizada de Operação Bateia, entre os dias 19 e 21/10, cerca de 300 pessoas - entre elas mulheres e crianças - foram retiradas dos limites da área protegida, com apoio de um helicóptero militar, e levadas para Redenção e Cumaru do Norte.
Uma equipe de cinco pessoas da Funai acompanhou a operação, para garantir a proteção das terras e os direitos dos indígenas que habitam a região. Segundo os participantes da equipe, a operação foi concluída com sucesso, sem nenhum ferido em nenhuma das partes envolvidas.
O garimpo, conhecido como Garimpo do Santilli, foi tomado sem resistência na manhã de terça-feira (19/10). O grupo contou com o elemento surpresa. Nenhum dos agentes sabia onde seria a operação, para garantir que não houvesse vazamento de informações. Na área protegida, onde deveria haver floresta amazônica intocada, foram encontrados 160 hectares de terra arrasada pela mineração ilegal. Os garimpeiros abriram, pelo menos, 30 minas, desmataram a área, deixaram o solo exposto e grandes lagoas de água contaminada por mercúrio.
Peritos da Polícia Federal e da Coordenação Geral de Emergências Ambientais do Ibama coletaram amostras da água em 15 pontos do garimpo para medir o nível de mercúrio. Se confirmada a contaminação, a área poderá ser isolada até para os índios.
Há suspeitas de que essa contaminação tenha atingido os rios da região, principalmente o rio Fresco, um dos afluentes do Xingu. Foram recebidas reclamações dos índios sobre doenças que podem estar associadas à substância, nas 14 aldeias Kayapó localizadas abaixo da área da extração ilegal. As principais aldeias afetadas são: Gorotire, Kikretum, Apeiti, Aykri e Moikarakô.
A operação destruiu aproximadamente 50 edificações improvisadas - entre cabanas, vendas e instalações para minerar. Tratores, bombas sugadoras, caminhões e o sistema de captação de água também foram destruídos, além de uma pista de pouso de 440 metros de extensão. Cinco espingardas e 6 kg de mercúrio foram apreendidos. A partir do desmonte a Funai, o Ibama e a Polícia Federal promoverão ações periódicas de monitoramento para impedir o retorno dos garimpeiros à terra Kayapó.
A fim de contribuir para o desenvolvimento sustentável da aldeia Gorotire, onde foi encontrado o garimpo, a Funai está desenvolvendo nove projetos de produção de alimentos, no valor total de R$ 14,7 mil. Cerca de 2,5 mil indígenas habitam a Terra Indígena atendida com os projetos.
Exploração Ilegal - Apesar de ser necessária autorização da Funai para entrar em terras indígenas, os garimpeiros invadiram a área e instalaram diversos acampamentos e alguns viviam até com família na terra dos Kayapó. Barracos de madeira e palha se espalhavam pelo local, que contava com vendas, pista de pouso, central de comunicação por rádio, luz elétrica e cinco antenas parabólicas.
Os garimpeiros surpreendidos na Terra Kayapó tiveram que deixar o local, levando apenas o que podiam carregar. A mineração em terras indígenas só pode ocorrer com a aprovação do Congresso Nacional. Segundo a Polícia Federal, todos os envolvidos serão indiciados e poderão ser presos ao final do processo.

Fiscalizações - Desde 2007, a Funai vem se reestruturando e tem realizado ações sistemáticas de combate aos ilícitos ambientais nas Terras Indígenas. Veja algumas delas, abaixo:
7/10/2010 – Operação Arco de Fogo/Fazenda Brasil, promovida pela Polícia Federal, Funai, Ibama e Força Nacional, no Parque Indígena do Aripuanã (MT), para coibir a extração de madeira ilegal nas terras onde vivem os índios Cinta Larga. O Ministério do Trabalho e Emprego também participou da ação para investigar casos de trabalho escravo. A atividade envolveu ações de fiscalização, planos de manejo (extração legal de madeira), medição do produto em pátios de madeireiras, para verificação da legalidade da madeira vendida e mantida em depósito, e fiscalização do transporte.

06/04/2009 - Operação Caapora, ação de combate a crimes ambientais no entorno na Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, nos municípios de Nova Esperança do Piriá, Viseu e Cachoeira do Piriá, nordeste do Estado do Pará. Coordenada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a megaoperação envolveu mais de cem agentes de diversos órgãos, como Funai, Força Nacional de Segurança, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Batalhão de Polícia Ambiental e Secretaria de Estado e Meio Ambiente do Pará (Sema). Durante a ação, foram destruídos 200 fornos de carvão e desativadas 22 serrarias.
31/03/2010 - Operação de Fiscalização Ambiental no interior e no entorno da Reserva Indígena Ig. Lourdes, da Etnia Gavião, município de Ji-Paraná (RO). Funai e Batalhão de Polícia Ambiental de Ji-Paraná apreenderam madeireiros, veículos, equipamentos e madeiras em toras.
31/10/2009 - Operação Upatakon. PF finaliza retirada de não índios da área indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A área estava ocupada por arrozeiros.
23/10/2009 - Ação da Funai e PF, com participação do Ibama, desaloja garimpeiros da Terra Indígena Alto Turiaçu (MA),divisa com o Pará. A presença dos garimpeiros foi denunciada à Funai pelos índios da etnia urubu kaapor, que vivem naquela terra, e confirmada por meio de uma operação aérea da PF.
13/07/2009 – É iniciada a Operação Aturawaca /Arco de Fogo, realizada pelaPolícia Federal e Funai, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Força Nacional de Segurança (FNS), Ibama, Ministério Público Federal (MPF) e o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). A operação combateu a extração ilegal de madeira e o desmatamento nas regiões vizinhas às Unidades de Conservação e Terras Indígenas no oeste do Maranhão, alcançando as Terras Indígenas Alto Turiaçu, Awá-Guajá, Carú e Araribóia.
Desde de julho de 2009 até hoje – Operação Urubu Branco. Extrusão de não índios da Terra Indígena Urubu Branco, em Confreza (MT). Está ocorrendo há um ano e 3 meses, para retirar posseiros e combate ao desmatamento ilegal. Aguarda decisão judicial no TRF 1ª região de Brasília. Posseiros. Estão com liminar na justiça. A equipe está combatendo a entrada de gado e o desmatamento ilegal.
26/07/2009 - Operação I’rehi. Ação de fiscalização da Funai na Terra Indígena Marãiwatsédé, no estado do Mato Grosso. Foram encontrados 12 tratores agrícolas, em plena atividade de desmatamento e preparo de solo para plantio mecanizado no interior da área indígena da etnia Xavante. O Ibama autuou, em flagrante, os ocupantes da fazenda Conquista e da fazenda Colombo por impedir regeneração em área de especial recuperação do cerrado. A Polícia Federal também foi acionada para combater a invasão.
11/11/2007 – Operação Araribóia - Funai, com o apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar do Maranhão e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreenderam pessoas que exploravam ilegalmente recursos naturais ou se escondiam na Terra Indígena Araribóia, na região oeste do Maranhão. As terras ocupam uma área de 413 mil hectares onde vivem aproximadamente 8 mil índios Guajajara e 50 isolados da etnia Guajá.

Fonte: Funai - Fundação Nacional do Índio

OPERAÇÃO TÉRMITA

PF prende oito acusados de fraude no Pará

Fim da linha para servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e empresários que atuavam em fraudes de processos ambientais. Ontem, a Polícia Federal (PF), através da Operação Térmita, conseguiu desarticular um grupo de pessoas que vinha cometendo crimes ambientais no Estado. Dentre as oito pessoas que foram presas, três são empresários, um é advogado e os outros quatro são servidores estaduais da Sema.
Entre os presos, está o engenheiro florestal da Sema, Edson Carvalho Brasil. Ele vistoriava as madeireiras do Estado e foi apontado pela polícia como o mentor das fraudes.
As prisões foram realizadas na manhã de ontem em Belém e Fortaleza. Cerca de 70 policiais federais do Pará participaram da ação, cumprindo oito mandados de prisão, sendo sete preventivas e duas temporárias. Os acusados foram encaminhados para a sede da PF e de lá seguiram para o Sistema Penal, onde aguardarão decisão da Justiça.
Segundo a polícia, a ação criminosa acontecia da seguinte forma: com a ajuda de funcionários da Sema, madeireiros e empresários conseguiam a aprovação ilegal de processos ambientais, como solicitações de vistorias, pedidos de licenças e cadastramento. “Os servidores facilitavam o esquema. Recebiam propina e em troca aprovavam processos ilegais.”, explicou o delegado federal Fernando Berbert.

INVESTIGAÇÕES - Durante as investigações, o que chamou a atenção da PF foi o fato de que servidores da secretaria, que recebiam em média um salário de R$ 1.800, “desfilavam” em carros no valor de R$ 120 mil. Berbert ressaltou que o valor da propina paga aos funcionários da Sema variava de R$ 5 mil a R$ 15 mil. “Quanto mais rápido o processo fosse aprovado, maior era o valor da propina”.

FANTASMA - As fraudes já haviam tomando proporções tamanhas que até uma “empresa fantasma” recebeu uma autorização de licença ambiental da secretaria. No final da manhã de ontem, os advogados dos acusados já haviam ingressado com pedido de habeas corpus. Todos os presos responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Em nota, a Sema diz que, até o momento em que foi contatada pela reportagem não conhecia o teor das acusações contra os servidores do órgão, porém, aguarda a notificação da Polícia Federal para tomar as medidas administrativas cabíveis, caso sejam confirmadas as acusações. O recém-empossado Secretário de Estado de Meio Ambiente, Edivaldo Pereira da Silva, informa que está à disposição da PF para prestar qualquer esclarecimento necessário.

Oriximiná poderá decretar estado de emergência

Devido à forte estiagem, o nível das águas do rio Trombetas é um dos mais baixos de todos os tempos, o que vem causando preocupação às autoridades. A Defesa Civil está acompanhando de perto todos os dias o nível das águas do rio que banha Oriximiná, com o objetivo de subsidiar o governo municipal no caso de uma medida preventiva, como a decretação de estado de emergência no município. Sobre a ausência de chuvas em Oriximiná, Ivo Matos, coordenador da Defesa Civil, diz que o asfalto da cidade faz subir a pressão atmosférica na região e afastar as nuvens capazes de provocar chuva.
O rio Trombetas, com cerca de 750 km de extensão, é largo, profundo e navegável para embarcações de até 500 toneladas, numa extensão de 230 km. Nesse trecho navegável, suas margens apresentam terrenos planos, onde se formam vários lagos. Sua foz fica em frente a Oriximiná, onde se junta ao Paraná de Sapucuá, cujo prolongamento é chamado de Baixo Trombetas.
Após o encontro com o Paraná Sapucuá, chega a atingir até 1.800m de largura, tendo seu leito dividido por várias ilhas estreitas e compridas, como a ilha da Jacitara, até atingir sua primeira cachoeira, a conhecida Cachoeira Porteira.

Friday, November 05, 2010

CENSO/2010

IBGE divulga população paraense

O Pará possui 7.443.904 habitantes, a informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, publicado no Diário Oficial da União, ontem, 04 de novembro. A partir de então, as prefeituras terão (20) vinte dias para apresentarem suas avaliações.
CONFIRA OS RESULTADOS POR MUNICÍPIO.
Abaetetuba - 139.749,   Abel Figueiredo - 6.752,   Acará - 53.435,   Afuá - 34.707,   Água Azul do Norte - 24.980,   Alenquer - 51.326,   Almeirim - 33.301,   Altamira - 94.624,   Anajás - 24.332,  Ananindeua 456316,   Anapu - 20.242,   Augusto Corrêa - 40.469,   Aurora do Pará - 26.427,   Aveiro - 15.261, Bagre - 23.820,   Baião - 36.574,   Bannach - 3.409,   Barcarena - 94.641,   Belém - 1.351.618,   Belterra - 16.313,   Benevides - 51.104,   Bom Jesus do Tocantins - 15.184,   Bonito - 13.630,   Bragança - 112.285,   Brasil Novo - 15.401,   Brejo Grande do Araguaia - 7.300,   Breu Branco - 52.422,   Breves - 92.283,   Bujaru - 25.700, Cachoeira do Arari - 20.311,   Cachoeira do Piriá - 26.333,   Cametá - 120.897,   Canaã dos Carajás - 26.188,   Capanema - 62.454,   Capitão Poço - 50.774,   Castanhal - 168.559,   Chaves - 18.242,   Colares - 11.368,   Conceição do Araguaia - 44.983,   Concórdia do Pará - 28.208,   Cumaru do Norte - 10.391,   Curionópolis - 18.212,   Curralinho - 28.343,   Curuá - 12.183,   Curuçá - 33.358,   Dom Eliseu - 51.138,   Eldorado dos Carajás - 31.432,   Faro - 7.858,   Floresta do Araguaia - 17.002,   Garrafão do Norte - 24.902,   Goianésia do Pará - 30.437, Gurupá - 29.017,   Igarapé-Açu - 35.677,   Igarapé-Miri - 57.640,   Inhangapi - 9.331,   Ipixuna do Pará - 51.453,   Irituia - 31.151,   Itaituba - 95.210,   Itupiranga - 50.779,   Jacareacanga - 13.597,   Jacundá - 50.441,   Juruti - 46.560,   Limoeiro do Ajuru - 25.005,   Mãe do Rio - 27.735,   Magalhães Barata - 8.115,   Marabá - 224.014,   Maracanã - 28.291,   Marapanim - 26.418,   Marituba - 108.223,   Medicilândia - 26.441,   Melgaço - 24.526,   Mocajuba - 26.686,   Moju - 68.070,   Monte Alegre - 54.238,   Muaná - 33.979,   Nova Esperança do Piriá - 20.124,   Nova Ipixuna - 14.605,   Nova Timboteua - 13.644,   Novo Progresso - 24.820,   Novo Repartimento - 58.553,   Óbidos - 47.938,   Oeiras do Pará - 28.595,   Oriximiná - 61.125,   Ourém - 16.188,   Ourilândia do Norte -27.511,   Pacajá - 38.895,   Palestina do Pará - 7.411,   Paragominas - 97.459,   Parauapebas - 149.411,   Pau D'Arco - 6.027,   Peixe-Boi - 7.800,   Piçarra - 12.703,   Placas - 23.806,   Ponta de Pedras - 25.838,   Portel - 52.121,   Porto de Moz - 33.926,   Prainha - 28.950,   Primavera - 10.221,   Quatipuru - 12.402,   Redenção - 72.908,   Rio Maria - 17.590,   Rondon do Pará - 46.944,   Rurópolis - 40.014,   Salinópolis - 37.367,   Salvaterra - 20.027,   Santa Bárbara do Pará - 17.031,   Santa Cruz do Arari - 8.115,   Santa Isabel do Pará - 59.386,   Santa Luzia do Pará - 19.403,   Santa Maria das Barreiras - 17.162,   Santa Maria do Pará - 23.031,   Santana do Araguaia - 53.871,   Santarém - 291.122,   Santarém Novo - 6.131,   Santo Antônio do Tauá - 26.538,   São Caetano de Odivelas - 16.836,   São Domingos do Araguaia - 22.983,   São Domingos do Capim - 29.802,   São Félix do Xingu - 90.908,   São Francisco do Pará - 15.018,   São Geraldo do Araguaia - 25.306,   São João da Ponta - 5.265,   São João de Pirabas - 20.596,   São João do Araguaia - 12.232,   São Miguel do Guamá - 51.428,   São Sebastião da Boa Vista - 22.758,   Sapucaia - 5.047,   Senador José Porfírio - 12.743,   Soure - 22.849,   Tailândia - 79.282,   Terra Alta - 10.243,   Terra Santa - 15.057,   Tomé-Açu - 55.538,   Tracuateua - 27.442,   Trairão - 15.985,   Tucumã - 33.084,   Tucuruí - 96.343,   Ulianópolis - 43.345,   Uruará - 51.167,   Vigia - 47.845,   Viseu - 56.030,   Vitória do Xingu - 11.726,   Xinguara - 40.558Fonte: Portal ORM

Vereadores santarenos registram documento entregue a Simão Jatene

Os vereadores Emir Aguiar e Erasmo Maia, registraram na seção da última quarta-feira, 03, um documento enviado ao governador eleito Simão Jatene, contendo pleitos de abrangência regional, para que sejam incluídos na agenda de governo, para o quadriênio 2011/2014, como segue:
1) Apoio à realização de plebiscito sobre a criação do Estado do Tapajós; 2) Apoio à criação da Área Livre de comércio em Santarém; 03) Apoio à instalação do novo município de Mojuí dos Campos; 04) Pleno funcionamento do Hospital Regional do oeste do Pará e instalação de uma unidade de transplante renal; 5) Conclusão e pavimentação das Rodovias PA – 254 e PA – 255, localizadas na região calha norte; 06) Conclusão e pavimentação da Rodovia PA – 370; 07) Pavimentação da Rodovia PA – 257; 08) Implantação da Rodovia Estadual PA – 259, que liga Itaituba e Juruti; 09) Construção e ampliação do terminal regional fluvial de cargas e passageiros em Santarém; 10) Construção do novo terminal de passageiros do Aeroporto de Santarém; 11) Implantação de aeroportos nos municípios da região Calha Norte; 12) Construção de um Centro Regional de Convenções e Eventos em Santarém; 13) Reforma, ampliação e construção de escolas de Ensino Fundamental e Médio em Santarém; 14) Ampliação do sistema de captação, reservação e distribuição de água na área urbana de Santarém; 15) Implantação de rede de esgoto sanitário em Santarém; 16) Conclusão do Estádio Colosso do Tapajós; 17) Construção de um Ginásio Poliesportivo em Santarém; 18) Pavimentação da Rodovia PA – 431 em Mojui dos Campos; 19) Recuperação da Rodovia PA – 433, tabocal/Jabuti; 20) Recuperação e ampliação da Rodovia PA-445, Mojui/Água Branca. No documento, todas as reivindicações estão acompanhadas de justificativas.